Após ser afastado, preso e ter seu mandato ameaçado por uma movimentação articulada do vice-prefeito como interino e seu grupo político, Eduardo Siqueira Campos retornou à Prefeitura de Palmas sob um cenário pouco comum na política brasileira: com o apoio popular ainda mais forte e uma verdadeira aclamação espontânea das ruas.
Enquanto o grupo interino tentou consolidar um novo controle sobre a gestão municipal — o que foi percebido por muitos como uma tentativa de tomada de poder à força —, a população respondeu com clareza: queria o retorno de Eduardo.
A condução do vice-prefeito, durante o afastamento, não caiu nas graças nem do povo, nem do meio político, sendo constantemente criticada nos bastidores e nas redes. Já Eduardo, mesmo enfrentando duras acusações e medidas judiciais, viu sua imagem crescer, alimentada por um sentimento de injustiça e lealdade popular.
Agora, de volta ao cargo, Eduardo Siqueira Campos rompe uma lógica histórica: é raro um prefeito afastado e preso conseguir retornar, e mais raro ainda fazê-lo ainda mais fortalecido, com o respaldo de quem realmente importa — a população de Palmas.
Esse episódio reforça não só sua liderança, mas também demonstra que, apesar das turbulências, o sentimento de pertencimento e confiança do povo com Eduardo permanece firme. Para muitos, é como se o verdadeiro titular do cargo finalmente retomasse seu lugar — e com ele, a esperança de que a cidade volte ao rumo do trabalho, estabilidade e progresso.
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