O União Brasil após a fusão do Democratas com o PSL passou a contar com uma bancada de quatro vereadores na Câmara Municipal de Palmas, porém, para as eleições do ano que vem o partido deve perder pelo menos três dos quatro vereadores.
Após o fim das coligações, os partidos passaram a ser forçados a se articularem melhor para construírem chapas competitivas. E é aqui que o União Brasil enfrentará dificuldades. Os vereadores que buscam reeleição tiveram dificuldades neste novo modelo já na eleição passada e por isso, devem buscar novos rumos.
Hoje o União Brasil conta com os vereadores Marilon Barbosa, Pedro Cardoso, Márcio Reis e Rubens Uchoa. Destes, apenas Márcio Reis deve permanecer no partido. E o argumento que se escuta é que ninguém quer correr o risco que outros ex-vereadores correram no ano passado quando os partidos “grandes” como MDB e Democratas não conseguiram formarem chapas proporcionais.
Com Dorinha e Gaguim no comando do União no regional e no metropolitano, alguns parlamentares entendem que o partido não consiga formar uma chapa completa e competitiva na proporcional e estão conversando com outros partidos e de olho na janela do ano que vem. Em 2020 quem estava no DEM já vivenciou a experiência e não querem arriscar. Por isso, o União ou se apressa para construir uma base capaz de manter parte da sua bancada ou sairá enfraquecido na eleição proporcional em Palmas.
O antigo PSL sempre foi cobiçado por pretensos candidatos a uma cadeira na Câmara porque o partido estava nas mãos de dirigentes que sempre construíram chapas proporcionais competitivas e que ofereciam condições de disputas a todos, porém com a fusão este grupo perdeu espaço no União.
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