A pedido do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, a secretária do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Miyuki Hyashida, recebeu, nessa quinta-feira, 15, investidores israelenses do Grupo Hadassa que vieram ao Estado buscar e trocar informações sobre investimentos, fomento e incentivo à piscicultura no Estado, voltadas, principalmente, para o aproveitamento do subproduto do pescado.
Participaram da reunião, além da secretária, o CEO do grupo, Jean Petrick Garcia, o sócio, Shalom Djoiloski, o diretor Ricardo Magro e o empresário tocantinense, Rodolfo Rebouças. A reunião foi acompanhada pelo assessor do Palácio Araguaia, Eduardo Macedo.
A titular da Semarh colocou-se à disposição do grupo, destacando os investimentos feitos no Tocantins para alavancar a cadeia da piscicultura. “O Governo tem promovido muitos incentivos à piscicultura, uma atividade totalmente sustentável. Esta é uma área que só tem a crescer, isso porque temos água à vontade e de qualidade. Além disso, aqui no estado está instalado o maior centro de melhoramentos genético do mundo da tilápia, com os melhores programas sanitários para ser trabalhado o melhoramento da tilápia”, afirmou Miyuki Hyashida.
A secretária ressaltou ainda que “precisamos de investidores com conhecimento de mercado maiores que possam fazer do produto que temos hoje como o tambaqui e o pirarucu e tilápia, que já possuem selo ambiental, social e apelo sustentável para colocá-los nestes mercados internacionais”.
Segundo o CEO, o grupo pretende utilizar a expertise israelense no manejo da tIlápia para investir na instalação de um Banco Digital do Peixe onde consta informações completas sobre a cadeia para auxiliar os produtores, e, em um Centro Científico Internacional para ampliar estudos e pesquisas da piscicultura no Tocantins. O Grupo pretende introduzir o tambaqui como a nova tilápia do mundo”. Estamos procurando algum lugar no país para fazermos parcerias com os produtores. Por essa razão viemos conhecer a estrutura que Tocantins oferece”, acrescentou.
Segundo Garcia, os projetos a serem desenvolvidos no estado visam trabalhar também os subprodutos do pescado que hoje são muito valorizados no mercado internacional, principalmente, pelas industrias da moda, cosmética e farmacêutica, como o couro do pirarucu para produção de bolsas e óleos para produção de produção de medicamentos e cosméticos. O CEO pontuou ainda que pretende vir para o Tocantins por diversos fatores: “clima favorável, água em abundância, além da visão sustentável que o estado promove sobre a atividade”. Ao final, os empresários ficaram de retornar uma visita in locu para conhecer áreas disponíveis e visitar fazendas produtoras.
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