Quatro indivíduos residentes na cidade de Cristalina (GO) e suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em aplicar golpes por meio de aplicativos de troca de mensagens, em diferentes unidades da federação, foram identificados pela Polícia Civil do Tocantins, através da 14ª Central de Atendimento da PC-TO de Dianópolis e da 32ª Companhia Independente da Polícia Militar de Cristalina.
A ação investigativa foi deflagrada pelas equipes da 14ª CAPC, depois que uma idosa foi vítima de um golpe e depositou R$ 4 mil na conta de golpistas que se passaram por seu filho, no fim da manhã da última quarta-feira, 6, em Dianópolis, no sudeste do Estado.
Os golpistas entraram em contato com a idosa e após se passarem por um dos filhos dela, solicitaram que a mesma pagasse, inicialmente, um boleto de R$ 3.980,00. No entanto, essa transação bancária não deu certo, momento em que os suspeitos enviaram mais dois boletos de R$ 2 mil, os quais a vítima pagou acreditando que eram de seu filho que estaria precisando de apoio naquele momento.
Porém ao chegar no restaurante do filho que supostamente teria feito o pedido para os pagamentos, a idosa comentou com ele se os pagamentos haviam sido efetuados, momento em que o filho disse não saber do que a mãe estava falando e juntos descobriram que a idosa havia caído em um golpe.
Os dois então foram até a sede da 14ª Central da PC-TO, onde registraram boletim de ocorrência sobre os fatos. De imediato, foi dado início às investigações e diligências e como um dos filhos da vítima é policial militar em Goiás, foi solicitado apoio da PM do estado vizinho.
De posse das informações levantadas pelos policiais civis do Tocantins, uma equipe da 32ª CIPM de Cristalina conseguiu localizar um dos homens, em cuja conta, os depósitos foram feitos pela vítima de Dianópolis. Ao ser confrontado com as evidências, o homem de 22 anos, confirmou que fazia parte do esquema e que tinha sido convidado para a empreitada criminosa por um ex-funcionário da farmácia em que ele trabalhava em Cristalina.
Diante dos fatos, o homem além de confessar participação no esquema criminoso, também delatou outros três comparsas que faziam parte do esquema de entrar em contato com pessoas de boa fé, se passando por parentes, onde eram feitos pedidos para pagamento de boletos bancários ou remessa de quantias via pix.
Dessa forma, os policiais militares, com apoio da PC-TO, efetuaram as prisões de quatro envolvidos nas fraudes, e também apreenderam quatro aparelhos telefônicos que eram utilizados para a realização do crime de estelionato, por meio de fraude eletrônica, cometidas a partir de informações fornecidas pela vítima.
Os quatro indivíduos serão indiciados e responderão pelos crimes de associação criminosa e estelionato virtual.
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