Entre afastamentos, disputas de bastidores e caça às bruxas, o estado clama por uma nova liderança capaz de unir, estabilizar e projetar o futuro.

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Um estado paralisado pela instabilidade

O Tocantins vive um momento delicado, marcado por instabilidade política e sucessivos afastamentos. Nos bastidores, muito se comenta sobre possíveis interferências nesses processos, o que aumenta a desconfiança e exige ainda mais cautela. O povo tocantinense, de norte a sul, é forte e trabalhador, mas não pode continuar refém de crises que paralisam o estado.

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Laurez e os erros do passado

Enquanto o governador em exercício permanece no comando da gestão aguardando a volta ou não de Wanderlei Barbosa, o Tocantins segue sem rumo definido. Laurez, por sua vez, revive erros já conhecidos: soberba e caça às bruxas dentro da máquina pública, indicações de personagens velhos conhecidos do meio político que não combinam mais com o que o Estado necessita neste momento. Se quer se viabilizar para um governo próximo não tem demonstrado nas suas primeiras ações aquilo que se espera de "um novo" governo.

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A força de Dorinha e as sombras que a cercam

Outro grupo político também se movimenta com intensidade: o da senadora Dorinha. Seu nome é conhecido em todo o estado, mas seu jeito mecânico, frio e distante faz com que não consiga agregar no trato e no carisma. Muitas reclamações surgem de norte a sul sobre a forma como trata as pessoas, o que pesa contra sua imagem popular. Além disso, paira a preocupação em relação à influência de seu marido, figura temida em rodas de conversa e que pode ganhar ainda mais poder caso Dorinha assuma o governo.

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É hora de uma nova opção

Diante desse cenário, o Tocantins precisa de algo diferente. Uma nova liderança, capacitada, com experiência empresarial, técnica, planejamento e visão ampla, que dialogue com os setores produtivos do Estado, que tenha um olhar para as desigualdades sociais e que compreenda que é necessário colocar o Tocantins num patamar de produção, geração de riquezas, aproveitando todo o potencial que o Estado oferece. E que sobretudo, tenha o compromisso com a construção de um estado sólido e estável.

O Tocantins é forte e merece mais. É hora de balançar as estruturas e mudar para melhor.