Em Araguaína, diferente de Palmas, que vive uma tranquilidade política na relação Legislativo x Executivo, o prefeito Wagner Rodrigues (UB), ainda sente o baque da eleição da Mesa Diretoria da Câmara Municipal de Araguaína que tinha como certo o seu presidente Marcos Duarte (PSD), que presidiu a casa na gestão 23/24 e o resultado foi a eleição de Max do Baroli (MDB) eleito.
O que se fala é que houve manobra de algum deputado, do palácio ou mesmo que a oposição fez uma chapa para concorrer com Marcos Duarte (PSD), mas pelo contrário, os próprios vereadores dizem que este foi um movimento natural deles que não se sentiam encaixados ao outro candidato, e assim nasceu a chapa encabeçada por Max do Baroli (MDB), que contou com vereadores já experientes da Casa e com os insatisfeitos obtendo a maioria dos votos.
O que quase ninguém citou, é que, toda a Mesa Diretora é composta por vereadores ligados ao atual prefeito Wagner e que dizem fazerem parte do grupo, mesmo o prefeito ainda não sinalizando e cumprimentando os eleitos pelo resultado obtido. Essa frieza de Wagner tem gerado boatos que o mesmo poderá penalizar os ditos “traidores.”
Nesta terça-feira, 7, após um sumiço do prefeito, as fontes informam que o mesmo está no Chile ou Argentina com o seu mentor Ronaldo Dimas, e que já se começam as especulações das primeiras mexidas possíveis. Há especulações que Alberto Gomes da Silva, diretor geral do Samu e irmão do vereador Israel da Terezona (UB), vice-presidente da Câmara Municipal é um dos que pode sofrer as consequências e perder o cargo.
Segundo uma fonte, um vereador da base chegou a comentar que o prefeito também penalizará alguns outros vereadores, como o Segundo Vice-presidente Ygor Cortez (Pode) e o Primeiro Secretario, Wilson Carvalho (PRD). Estes nomes são vistos com as maiores traições ao Paço Municipal.